Escrevo para o vazio, como um diário à deriva no éter, escuro e frio.
Escrevo porque não falo... Porque não há ninguém para me ouvir e porque não tenho nada para dizer...
Mas escrevo, para soltar de mim a angústia, o peso da vida, escrevo na ânsia de encontrar uma frase que ilumine o meu dia, que me sirva de farol enquanto o Sol brilha.
Talvez hoje não seja esse dia. Num outro qualquer, voltarei a escrever.
 
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