Hoje disseste-me: "Tenho medo." Eu perguntei-te: "Medo do quê?" "Que algo corra mal" respondeste tu... Fiz uma pausa e lembrei-me de quando era criança e das coisas que me assustavam e me faziam encolher escondida num canto. Hoje em dia ainda há bastantes que me fazem ter receio, mas encho o peito de ar e compreendo que quando enfrento o medo, a minha mente fica mais forte, descubro novas habilidades e novas formas de ver o mundo. Olhei para ti, olhos nos olhos e falei: "podes ter medo, é normal, mas não desistas, pois se algo correr mal, logo inventamos outra coisa. Eu dou-te a mão e se te lembrares sempre do quanto eu gosto de ti, depressa vais ver o quão valente ficas."
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