quinta-feira, 6 de setembro de 2018
Para sempre
Eu sou quem sou, demais e de menos, muito e pouco, às vezes tudo, às vezes nada... Mas sou eu, sem máscaras nem subterfúgios... Um livro aberto. Não procuro nada mas o meu coração quer se encher de fé. Fé em Deus, fé na Humanidade, fé no Amor, fé nas palavras que me dizem, nos sonhos que me contam... Mas como alimentar esta fé? Como das palavras tecer uma manta que me abrigue nas noites em que não espero nada? Mas onde, no entanto, todo o mundo se abate nos meus ombros... Como das letras e dos sons, montar uma cabana à prova de vendavais? Quando a vida é um tornado... Isto não é um palco! Todos sofremos, todos rimos, todos suamos... e isso acontece na nossa pele, não num alguém inventado ou disfarçado para que o mundo nos veja de outros olhos... porque eu quando me deito para descansar, olho nos meus olhos, e sei quem sou... Às vezes muito pouco, às vezes até demasiado... Mas sem mentir, sem trair, sem usar.
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