quinta-feira, 23 de julho de 2020
quarta-feira, 1 de abril de 2020
Wishing
I wish I could run
I wish I could hide
I wish I could erase my life from the lines of time.
I wish I never felt
I wish I could go to sleep
I wish I kept my mouth shut, never remembered, never had to weep.
I wish I never being around to feel your perfume, to watch the deepest of your eyes or the taste of your lips.
I wish I was not me, not this endless blue soul, not this intermittently roll of apocalypses.
domingo, 16 de fevereiro de 2020
On the other side of fear, laid down the dreams and ambitions, of a new brave life... I seek for the courage to be greater tham me, and finish to cross that land field of mines... This is my field, this is my crusade, I am the master in my life, I am the 2 guns pistolier in war with my mind, like Don Quixote fitting against wind mills. I will be the thunder on the piece full morning of self-indulgent, I will be the knife opening a path through the criticism and moan. I will be standing against all my demons, I will be fearless and one with my dreams.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2020
Todo o infinito
Dá-me espaço dá-me tempo
Dá-me todo o infinito
Que eu quero agora morrer
Mesmo que nada tenha dito
Queria conseguir explicar
Com toda a palavra mais culta
Queria poder falar
O que o meu coração oculta
Já não há saudade em mim
Já não há prados nem flores
Derramei o sangue carmim
E apaguei todas as cores
Não quero nem mais saber
Da boa nova que trazes
Que eu quero agora morrer
E com tudo fazer pazes
Dá-me espaço dá-me tempo
Dá-me todo o infinito
Que eu quero partir sem alento
Mesmo que nada tenha dito
Já não há em mim saudade
Já não oiço o carrilhão
O amor perdeu a vontade
Não bate neste coração
Se me vires passar ao largo
Nem um olhar desvies
O meu passeio é amargo
Nem quero que me desafies
Dá-me espaço dá-me tempo
Dá-me todo o infinito
Que eu quero agora morrer
Mesmo que nada tenha dito
Dá-me todo o infinito
Que eu quero agora morrer
Mesmo que nada tenha dito
Queria conseguir explicar
Com toda a palavra mais culta
Queria poder falar
O que o meu coração oculta
Já não há saudade em mim
Já não há prados nem flores
Derramei o sangue carmim
E apaguei todas as cores
Não quero nem mais saber
Da boa nova que trazes
Que eu quero agora morrer
E com tudo fazer pazes
Dá-me espaço dá-me tempo
Dá-me todo o infinito
Que eu quero partir sem alento
Mesmo que nada tenha dito
Já não há em mim saudade
Já não oiço o carrilhão
O amor perdeu a vontade
Não bate neste coração
Se me vires passar ao largo
Nem um olhar desvies
O meu passeio é amargo
Nem quero que me desafies
Dá-me espaço dá-me tempo
Dá-me todo o infinito
Que eu quero agora morrer
Mesmo que nada tenha dito
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