sábado, 5 de maio de 2018
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
Adivinha o quanto
Sentei-me exactamente ali, onde a luz do Sol me aquecia os ombros, o suficiente para não ter frio. Tu corrias. Tu corrias inocentemente como quem corre pela primeira vez, como quem não espera nada dos dias, nem tem medo do amanhã.
Por momentos pensei que observava a vida de outra pessoa, que esta visão não era minha, que o teu milagre não estava ao meu alcance...mas sim, enquanto for viva, todos os dias poderei dizer-te: «adivinha o quanto eu gosto de ti?»
Por momentos pensei que observava a vida de outra pessoa, que esta visão não era minha, que o teu milagre não estava ao meu alcance...mas sim, enquanto for viva, todos os dias poderei dizer-te: «adivinha o quanto eu gosto de ti?»
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
Longe
Olhas-me assim? nem me conheces...
Tu de mim nunca saberás nada
Não fui por ti jamais encontrada
Não há nada em mim que merecesses...
Julgas-me com teus dois olhos baços
mas eu de ti nunca tive medo
sou para ti um grande segredo
sempre tão longe dos dois teus braços.
Eu nasci só e só só sei viver,
Não me assusta tua partida
já sais tão tarde da minha vida
só te quero ver desaparecer!
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Desejo
Beijo-te, mais uma vez
E caio em vertigem no abismo dos prazeres.
Sinto o teu dedilhar na minha pele
Em intervalos compassados pelo desejo
E ouvem-se acordes talhados na tua respiração.
Seduz-me, troca os meus olhos pelos teus
E guia-me pelos gestos.
Envolve-me nas carícias sedosas da tua mão
Até ao universo sem regras das tentações.
Inebria-me nos teus aromas e sabores
Até o deleite ser maior que a minha alma
E na combustão do nosso fogo
Nos fundamos como ouro derretido
Sobre o azul do céu estrelado.
O tempo escorre por nós em gotas de suor
Tentando desenhar um caminho no nosso corpo
Que em secretas danças se contenta da ansiedade
E sacia uma fome milenar.
Dentro de mim pulsam as veias fervorosas
Pela inquietação de te querer tomar de um só trago
De querer beber de ti o néctar da tua nudez em flor.
Beija-me mais por favor!
Agora que as estações perderam o sentido,
O frio do Inverno é uma fogueira que nos consome
E eu sinto-me Verão na Primavera dos teus encantos,
Onde neste Outono se despiu de mim a timidez.
Beijo-te, uma outra vez,
Pois de ti não quero as rédeas nem os freios
Só sentir a tua paixão selvagem na nossa batalha carnal.
...e tudo em ti se revela sensual...
Quero criar contigo sinfonias afrodisíacas
Onde a realidade se perca na intensidade do nosso olhar
Onde o eu se esvaneça nos seus contornos
E a moral, já sem valor, seja apenas a palavra obscena
Que te segredo aos ouvidos.
...empola-me os sentidos...
Sinto o ar aprisionado entre nós,
Quente, por em dueto prolongado o consumirmos
E o que respiramos é já um sopro
Do espírito lascivo que nos revolve a alma.
Fazes-me perder a calma...
Fazes perder-me nos minutos pelo meio das horas
Que poderiam ter sido dias
Como quando se sonha um desejo
E caio em vertigem no abismo dos prazeres.
Sinto o teu dedilhar na minha pele
Em intervalos compassados pelo desejo
E ouvem-se acordes talhados na tua respiração.
Seduz-me, troca os meus olhos pelos teus
E guia-me pelos gestos.
Envolve-me nas carícias sedosas da tua mão
Até ao universo sem regras das tentações.
Inebria-me nos teus aromas e sabores
Até o deleite ser maior que a minha alma
E na combustão do nosso fogo
Nos fundamos como ouro derretido
Sobre o azul do céu estrelado.
O tempo escorre por nós em gotas de suor
Tentando desenhar um caminho no nosso corpo
Que em secretas danças se contenta da ansiedade
E sacia uma fome milenar.
Dentro de mim pulsam as veias fervorosas
Pela inquietação de te querer tomar de um só trago
De querer beber de ti o néctar da tua nudez em flor.
Beija-me mais por favor!
Agora que as estações perderam o sentido,
O frio do Inverno é uma fogueira que nos consome
E eu sinto-me Verão na Primavera dos teus encantos,
Onde neste Outono se despiu de mim a timidez.
Beijo-te, uma outra vez,
Pois de ti não quero as rédeas nem os freios
Só sentir a tua paixão selvagem na nossa batalha carnal.
...e tudo em ti se revela sensual...
Quero criar contigo sinfonias afrodisíacas
Onde a realidade se perca na intensidade do nosso olhar
Onde o eu se esvaneça nos seus contornos
E a moral, já sem valor, seja apenas a palavra obscena
Que te segredo aos ouvidos.
...empola-me os sentidos...
Sinto o ar aprisionado entre nós,
Quente, por em dueto prolongado o consumirmos
E o que respiramos é já um sopro
Do espírito lascivo que nos revolve a alma.
Fazes-me perder a calma...
Fazes perder-me nos minutos pelo meio das horas
Que poderiam ter sido dias
Como quando se sonha um desejo
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
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