"Nenhum de nós é tão bom como todos nós juntos".
Mas se não praticamos esta ideia de interajuda e comunhão, de darmos o nosso melhor pelo bem estar de todos... Enquanto não olharmos para os outros com a mesma atenção com que olhamos para nós próprios, não passaremos de seres redundantes, vazios, ignorantes e hipócritas... E não é o facto de alguém ser reconhecido como filantropo, que faz dele um humanitário, pois se um patrão continua a pagar aos seus funcionários um ordenado mínimo, se um pai continua a dar a um filho o mínimo de atenção, se um amigo só está presente quando lhe convém, não é a esmola aos pobres que justifica a sua humanidade, pois se queres praticar o bem, começa com os que estão perto de ti, com os que trabalham contigo, com os que te ajudam a estares onde estás.
(mais uma para o amigo éter 😉)
